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sexta-feira, 18 de julho de 2008

Especial: Acidificação dos Oceanos

Um estudo científico nos conscientiza sobre porque temos de deter a emissão de todo o dióxido de carbono que jogamos na atmosfera da Terra.
Os recifes são formados por pequenos animais que retiram o carbonato de cálcio da água do mar e os convertem no esqueleto do recife, e as mortes dos recifes têm sido uns dos fatos mais grave. E a principal causa dessa morte tem sido o aumento da temperatura. Há mais uma causa para o estresse dos recifes corais e de outros animais marinhos, originaria da abrupta carga química de todo o CO-2 absorvido pelos oceanos por causa de nossas atividades pelo mundo, gerando essa poluição.
Despejamos 70 milhões de toneladas de CO--2 na atmosfera diariamente. Mas 25 milhões delas são absorvidos pelos oceanos todos os dias. E a boa parte disso vira acido carbônico alterando o nível de pH dos oceanos, tornando-os mais ácidos. Assim fica difícil para os corais usarem o carbonato de cálcio necessário para formar os recifes.
Há um favorecimento de algumas formas de vida, por exemplo, as águas-vivas crescem nesse novo meio aquático. Invasores lodosos ameaçam banhistas na praia no mundo todo.
Em um caso de reatores nucleares pararam, porque a população de águas vivas esta subindo vertiginosamente. No Japão, no passado foram vistas um ou duas águas vivas gigantes com quase 2m e 45 quilos. No ano passado apareceram dezenas de milhares delas causando sérios prejuízos.
Mas a questão, um tudo isso, é que temos poder e capacidade para alterar as coisas e pararmos de jogar no meio ambiente a poluição que está causando está mudanças indesejáveis.


Uma matéria sobre as águas vivas

Águas-vivas gigantes invadem a costa de Tóquio


Um grande número de águas-vivas gigantes apareceram ao redor da costa japonesa desde julho, destruindo redes de pesca, obrigando pescadores a passar horas separando as águas-vivas de Nomura, como são conhecidas, antes de perderem toda a pesca.
Representantes de entidades de pescaria reuniram-se em Tóquio nesta terça-feira para tentar achar uma solução para acabar com a peste que atinge a costa pacífica do país.
"É um problema terrível. Elas são como extraterrestres", afirmou Noriyuki Kani, da federação de pescadores durante a conferência.
Não há números oficiais sobre a dimensão dos problemas, mas Kani afirma que as perdas financeiras são óbvias. "Se as redes estão cheias de águas-vivas, logicamente não há espaço para peixes", disse, uma pescaria que normalmente leva três horas, torna-se uma batalha de até dez horas com pescadores preocupados em cortar redes e afugentar as águas-vivas, enquanto que os peixes são envenenados e mortos.
O animal que preocupa os japoneses pode chegar a medir até dois metros e pesar 200 quilos, mas apesar do tamanho, seu veneno não é forte o suficiente para causar danos graves aos humanos.
Alguns pescadores conseguiram se livrar do problema ao começar a usar redes-guias com buracos maiores que o normalmente utilizado. Assim, as águas-vivas escorregam pelas redes, enquanto que os peixes continuam presos.
"Alterando nosso modo de pescar, nós conseguimos recuperar 80 a 90% das nossas pescarias", disse o pescador Masatoshi Kuruma, que afirma que já chegou a pegar 3 mil águas-vivas em suas redes.
Solução gastronômica
Sul-coreanos têm passado pelos mesmo problemas que os japoneses. Já na China, aonde as águas-vivas gigantes são uma especiaria da culinária local, não foram registrados casos desse problema.
Comunidades do Japão têm tentado introduzir a culinária chinesa, mas aparentemente, os japoneses não aprovaram os pratos.

Matéria feita por: Danieli Priscila

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